Pétalas, da natureza
Esvoaçada encontro-me agora
Olhando o sol que clareia e brilha
Vivo em deslumbramento,
Dos raios que fagulham em chamas.
É o meu alimento.
Entre aperta fica minha janela,
que sempre está, à mim esperar.
já acostumada nela tudo observar.
O brilho do céu, à espalhar.
Que arde lúcido refulgente tinge.
Á lua vem querendo se mostrar
Faz um alvoroço sepulcral.
Pálida em silêncio gélido;
Sufocando a lua, emudece a noite.
Á lua sai deixando encoberta
Por nuvens, sussurrante e roça
Fiel vem aparecendo fragil ,e submissa .
Olhando sempre o céu, vou criando pétalas.
De tudo vou aproveitando explororando.
Usando imagens afins, em minha mente.
Em eternos sentimentos, eu vivo.
*Marina Nunes* 07/08/02
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